domingo, 21 de abril de 2013

A visita da morte

Estava em casa a ver televisão, quando alguém tocou na campainha. Fui abrir a porta e vi que era uma visita inesperada. Era a morte e disse-me:
-Venho buscar-te.
-Vens buscar-me, porquê?
-Porque roubaste uma estátua.
-Desculpa, mas não roubei nada!
-Não, não roubaste?
-Pois, não! Estás a fazer confusão!
-Não, não estou! Eu sei que foste tu!
-Okay, espertalhão. Tu dizes que fui eu. Agora diz-me, a que horas foi o roubo?
-Foi às 11 da noite.
-Quando é que foi?
-Foi anteontem.
-Oh, a essa hora estava a dormir! Só hoje é que vieste à minha casa.
-Então, só soube esta manhã.
-Oh, estiveste ocupado.
-O quê? Não estive nada.
-Ai não? Então o que é que estiveste a fazer?
-Estive… Sim, é verdade. Eu estive ocupado.
-Ah, então não me mintas. Agora vai-te embora e não me chateies.
-Eu não vou embora sem te levar.
-Já te disse que não fui eu! Não roubei a estátua!
-Não acredito em ti.
-Porquê?
-Porque que eu acho que estás a mentir.
-Eu não estou a mentir! Estou a dizer a verdade! Não fui eu, quantas vezes é que eu tenho de repetir? Não fui eu!!!
-Okay, mas eu estou de olho em ti!
A morte foi embora, mas quando foi embora apareceu uma estátua e era a que tinha sido roubada. A morte virou-se para mim e disse:
-Apanhei-te! Grande partida!
-O quê?!
-Parece que não percebeste. Isto tudo foi uma partida. Não houve nenhum roubo.
-Não houve?!
-Não! Hahahahahahah! Foste apanhado!
-Espera, então se isto foi uma partida, quer dizer que não és mesmo a morte.
-Não, sou mesmo a morte.
-Não és nada. Agora o que estás a fazer, faz parte da partida, não faz?
-Não, não faz. Eu sou mesmo a morte.
-Mentira, tu estás a tentar assustar-me.
-Ai, estou a mentir? Então puxa o meu dedo.
-Está bem.
Puxei o dedo da morte e saiu da mão. Foi aí que eu vi que era verdade, era mesmo a morte.
-Eu disse-te que sou mesmo a morte.
-Ahhhh! Mas é impossível! Tu… tu…
-Sim, é verdade.
-Pois, claro. Só descobri agora.
-Só descobriste agora o quê?
-Descobri agora que a estátua tinha aparecido de repente. Deves ter usado os teus poderes.
-E usei, tu é que não viste. Pronto, vou-me embora.
A morte foi-se embora, eu fui para dentro de casa e perguntei a mim próprio porque é que a morte me pregou uma partida, talvez porque lhe apeteceu e não tinha nada para fazer.







sábado, 20 de abril de 2013

O passado e o presente

Estava-se no ano 1800, um camponês estava a cultivar quando vê uma máquina do tempo. Entrou por dentro e foi para o presente, para o ano 2013. Quando chegou, viu que tinha tudo mudado. Viu prédios, carros, lojas, pessoas vestidas de forma diferente, etc. O camponês ficou muito espantado do que tinha acabado de ver. Então foi perguntar a um senhor que tinha acabado de sair de uma pastelaria.
-Senhor, desculpe, mas em que ano nós estamos?
-Estamos no ano 2013.
-2013? Pois, claro.
-Pois, claro, o quê?
-É que tinha entrado por uma máquina muito esquisita que me levou até aqui, para este sítio com muitos prédios.
-Máquina do tempo?
-Sim! Espera, como é que sabe que se chama máquina do tempo?
-Sei, porque você está com uma roupa que se usava há muito tempo.
-Espera, você está dizer-me que fui para um ano mais distante?
-Exatamente, porque uma máquina do tempo pode levar alguém para o passado, presente e o futuro.
-Ah, mas isto parece que mudou muito.
-E mudou, mas também umas pessoas deixaram monumentos construídos, como por exemplo, castelos, estátuas… e mais outras coisas.
-Ainda têm reis?
-Bem, não há assim muitos reis, mas há uma rainha da Inglaterra. Noutros países há presidentes, ministros, como neste país.
-Então e o que é que mudou mais?
-Bem, agora há televisões, centros comerciais, … e mais outras coisas que também mudaram.
-A rua não cheira mal. Porquê?
-Porque, agora há casas de banho, nos cafés e nas casas.
-Bem, tenho que ir.
-Podia ficar no presente. Esteve a fazer alguma coisa antes?
-Sim, estava a cultivar, mas já estava a ficar cansado.
-Tem família?
-Não, não tenho, eu moro sozinho.
-Então, você podia ficar cá. Nós até podemos ser amigos. Também posso arranjar-lhe um emprego.
-Está bem, acho que é melhor.
Então, foi assim que um camponês do ano 1800, ficou no ano 2013 e a máquina do tempo deu-se a um cientista.











terça-feira, 16 de abril de 2013

A conversa entre amigos

Numa linda tarde de primavera estava o Manuel a passear sozinho, depois de ter visto uma peça de teatro muito estranha. Quando encontrou os seus amigos: Ricardo, André e Márcio.
Manuel: Então pessoal está tudo bem?
André: Está, tudo bem! Há quanto tempo que não nos viamos!
Ricardo: E tu? O que tens feito, Manuel?
Manuel: Olha, fui ver agora uma peça de teatro.
Ricardo: Como se chamava a peça?
Manuel: Chamava-se “ O barulho estranho”.
Márcio: E gostaste?
Manuel: Mais ou menos.
André: Então, conta-nos como foi, pá!
Manuel: Está bem! Eu conto, mas era estranho.
Márcio: O que tinha de estranho?
Manuel: Tinha ruídos muito esquisitóides, porque metiam medo que até arrepiavam.
Ricardo: Esquisitóides? Como?
Manuel: Faziam aaaaaaahahahuuhue!
Ricardo: Ahahahah! Espera, tiveste medo disso?
Manuel: Não, não tive.
Márcio: E estavam muitas pessoas a ver o teatro?
Manuel: Sim, estavam.
Ricardo: Elas riam-se muito?
Manuel: Não, as pessoas estavam caladas e o barulho vinha do palco.
André: Do palco? Mas de onde?
Manuel: Acho que vinha por detrás dos cortinados.
Ricardo: Então porque é que não foste ver quem é que estava atrás dos cortinados?
Manuel: Porque ainda estava a decorrer a peça de teatro. E eu não podia ir lá. Mas quando acabou, eu fui ver o que era.
Márcio: E o que era?
Manuel: Era um gravador de som.
André: Ahh! E os atores estavam vestidos de fantasmas?
Manuel: Não, estavam vestidos com roupa de teatro a fazer danças esquisitas.
Ricardo: Danças esquisitas? De bailado?
Manuel: Sim. Olha, vamos lanchar à pastelaria?
André: Tá bem!
Ricardo: Vamos!
Márcio: Mas não posso demorar.
Assim foram os quatro amigos andando para a pastelaria e depois despediram-se.


  
 

domingo, 14 de abril de 2013

Questionário do filme "A paixão de Shakespeare"

1- Qual a diferença entre ator e personagem?
A diferença é que o ator entra nos filmes e a personagem é da história.

2- O que é para ti o teatro?
O teatro é uma representação com várias personagens num palco.

3- Em que século se passa a história do filme?
A história do filme passa-se no século XVI.

4- Como era fazer teatro nessa altura? E agora, em que é diferente?
Nessa altura, o teatro era exibido nas estalagens, na corte e em espaços públicos e os textos eram escritos à mão. No teatro não podia ter mulheres. Havia cenários que eram pobres e pintado preto e branco. E agora os cenários estão mais coloridos e agora é mais divertido.
5- Aponta o teu ator favorito.
O meu ator favorito é Joseph Fiennes, porque é um bom ator e ganhou muitos Óscares.

6- Qual a personagem que achaste mais:
a) A mais cómica era a Rainha Elizabeth porque era engraçada a falar.
b) A mais interesseira era a aia porque fazia tudo por interesse.
c) O mais poético era Shakespeare porque falava muito bem.
d) O mais antipático era o inimigo de Shakespeare porque era mau e tentou matá-lo com uma espada.

7- Quem era Shakespeare relativamente ao teatro?
No teatro, Shakespeare era o "Romeu".
8- Qual a relação entre a história de Romeu e Julieta e a história de Shakespeare e Lady Viola?
A relação de Romeu e Julieta é a mesma relação como a história de Shakespeare e Lady Viola, porque a relação é que eles estão apaixonados um pelo outro.

9- Faz o resumo do filme (até duzentas palavras).

Estava-se no século XVI, havia umas pessoas que estavam a fazer ensaios, porque ía haver um teatro sobre “Romeu e Julieta”. Havia uma pessoa que se chamava William Shakespeare, que escrevia frases para dizer no teatro. No teatro não podia haver mulheres no palco a representar, porque se estivessem, o teatro era cancelado. Quando ainda estava haver ensaios havia uma pessoa chamada Thomas Kent, mas na verdade era a Lady Viola que estava disfarçada porque ela queria entrar no teatro.  
O Shakespeare tinha ido para um sítio onde  havia uma festa, numa casa, onde morava uma mulher chamada Lady Viola. Quando ele a viu, apaixonou-se logo por ela. Até que um dia, ele foi à casa dela para falar com ela, mas baixinho... porque os guardas podiam ouvi-lo e depois apanhavam-no. A aia estava a chamar a Lady Viola e ela estava sempre a voltar para atrás. Por isso ele subiu numa trepadeira, mas quando chegou ao pé da varanda apareceu a aia, ela gritou e ele também gritou. Foi então que ele foi visto pelos guardas, ele fugiu o mais depressa possível para não ser apanhado mas... não foi apanhado. Entretanto havia um homem que queria casar com a Lady Viola e ele não queria que o Shakespeare andasse a namorar com ela.
 
10- Se integrasses um grupo de teatro, que função gostarias de ter?
A função que gostaria de ter era ser ator.



domingo, 7 de abril de 2013

Biografia de Tobey Maguire

  • Nome completo: Tobias Vincent Maguire
  • Nascimento: 27 de Junho de 1975
  • Local de nascimento: Santa Mônica na Califórnia nos Estados Unidos
  • Idade: 37 anos
  • Ocupação: Ator e produtor
  • Quantidade de filmes: fez 28
  • O seu primeiro filme foi: "The Wizard"
  • Na sua infância fez teatro
  • O seu amigo ator é: Leonardo DiCaprio
  • Ficou mundialmente famoso depois de interpretar de Peter Parker na trilogia "Homem-Aranha"



sábado, 6 de abril de 2013

Biografia de Joseph Fiennes

  • Nome completo: Joseph Alberic Fiennes;
  • Nascimento: 27 de Maio de 1970;
  • Idade e altura: 42 anos e tem 1.83 cm; 
  • Local de nascimento: Salisbury na Inglaterra em Reino Unido;
  • Ocupação: Ator;
  • É irmão do ator Ralph Fiennes;
  • Quantidade de filmes: fez 25;
  • O seu primeiro filme: foi "Beleza Roubada";
  • A sua primeira aparição foi aos 23 anos;
  • O papel que fez no filme "A paixão de Shakespeare" foi: Shakespeare.



terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Quadras

Amanhã quando me levantar          
O pequeno-almoço vou comer                 
O pão vou torrar                                        
E a manteiga vai derreter

Vou me vestir rapidamente
E os ténis vou calçar
O cabelo pentear com um pente
A mochila vou arrumar

Para a escola tenho que ir
Para tudo aprender
Às vezes para me divertir
E ao refeitório vou comer

Quando a casa chegar
Televisão vou ver  
Os livros arrumar
O lanche vou comer
                               



sábado, 23 de fevereiro de 2013

A formiga e o ácaro

Era uma vez uma formiga chamada f que estava a passear, quando começou a sentir comichão numa das suas patas. A formiga sacudiu a pata e de repente ouviu-se uma voz pequenina:

-Ui, pensava que era outra coisa qualquer.

A formiga ouviu, olhou para um lado e para outro, mas não viu ninguém. Ouviu-se, outra vez uma voz:

-Aqui em baixo!

Olhou para baixo, mas não viu nada.

- Acho que é melhor ires buscar um microscópio.

-Quem está falar?-pergunta a formiga.

-Eu!

-Eu? Eu, quem?

-Eu, o ácaro a!

-Ácaro a? És um bichinho muuuito pequenino e eu não te conseguia ver.
-Pois, é por isso que eu te mandei ir buscar um microscópio.-disse o ácaro.
A partir daqui, eles ficaram amigos. E sempre que a formiga f sentia comichão já sabia que era o ácaro.
Um dia, os dois combinaram fazer uma partida a uma formiga chamada formiga g. O ácaro foi para a cabeça dela, começou a fazer-lhe comichão e a formiga g dizia:
-Sai, sai, sai!
Começou a andar à roda, ficou tonta e bateu com a cabeça no chão. O ácaro saiu da cabeça e foi para a pata da amiga. Riram-se da partida que fizeram, mas depois disseram porque a tinham feito. O ácaro e a formiga f ficaram com mais uma amiga.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Uma conversa com Manuel Alegre

Estava a passear, quando vi o escritor e político, Manuel Alegre. Aproximei-me dele, perguntei-lhe se eu podia entrevistá-lo e ele respondeu que sim.
Eu- Em que dia, ano que nasceu e onde?
Ele- Nasci no dia 12 de Maio de 1936 em Águeda.
Eu- Que colégios frequentou?
Ele- Frequentei diversos estabelecimentos de ensino.
Eu- Então quer dizer que nunca esteve sempre no mesmo colégio?
Ele- Mudei várias vezes, no 1º ano andei no liceu no Passos Manuel em Lisboa, no 2º ano fiquei interno no Colégio da Almeida Garrett durante três meses. Também andei seis meses no Colégio Castilho, em São João Madeira e depois fui para o Porto.
Eu- Fazia algum desporto?
Ele- Sim, fazia natação, fui campeão nacional e atleta internacional na Associação Académica de Coimbra nessa modalidade.
Eu- Andou na tropa?
Ele- Sim, cumpri serviço militar na Escola Prática de Infantaria em Mafra e depois fui para os Açores.
Eu- Alguma vez foi detido?
Ele- Sim, fui preso pela PIDE em 1963.
Eu- Como entrou para a política?
Ele- Comecei no Partido Socialista, como dirigente nacional. Fui deputado na Assembleia Constituinte, Secretário de Estado da Comunicação Social e depois Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro...
Eu- Quantos anos foi deputado?
Ele- Fui deputado durante 34 anos.
Eu- Agradeço a sua entrevista.
Ele- De nada. 

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Um dia bem passado na localidade onde moro

A localidade onde moro é Vila Nova de Santo André. É uma cidade portuguesa do Concelho de Santiago do Cacém, na região do Alentejo e na sub-região do Alentejo Litoral. Fica a 12 km de Santiago do Cacém e a 15 km de Sines. Perto de Vila Nova de Santo André há o Badoca Safari Park. Neste sítio, eu passei um dia muito divertido. Vi muitos animais, alguns tinham acabado de nascer e ainda não andavam. Há várias girafas mas uma chama-se Badoca. Vi lémures sentados no chão a fazerem yoga, estavam parados que pareciam umas estátuas e eram muito engraçados. Lá, tem um crocodilo feito de madeira com uma boca muito grande e eu deitei-me em cima dele. Perto tem uns ovos gigantes, onde eu me escondi. Também há um elefante gigante feito de ferro e de madeira, que tem um buraco para entrar para dentro dele. Quando fui no atrelado do jipe fazer o safari para ver os animais, alguns andavam à solta, aconteceu uma situação engraçada, uma avestruz aproximou-se do atrelado e arrancou um botão do casaco de uma senhora. A senhora ficou tão assustada que começou a gritar que o motorista teve que vir falar com ela. Depois começou a rir à gargalhada, que as pessoas começaram a rir também. 





segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O nosso planeta em 2213

Estava no ano 2213 e no mundo não havia guerras, as pessoas davam-se todas bem, não havia pobreza. Havia emprego para todas as pessoas, todas elas tinham casas para viver. Os prédios e as casas eram feitas de ferro. Quando os animais faziam os seus sons, os robôs traduziam o que eles queriam dizer. Não havia doenças, não havia assaltos e não havia catástrofes. Havia robôs para        fazerem o que as pessoas mandavam, como por exemplo, entregar as pizzas para as casas das pessoas. Também faziam de empregados e até cozinhavam em casa das pessoas e nos restaurantes. Não havia escola e as aulas eram através do computador. Em vez ser o dia todo, era só quando eu quisesse. Os carros não tinham pneus por isso planavam por cima da estrada. Assim que as pessoas entravam dentro do carro, o carro andava sem condutor. Não haviam bombas de gasolina por isso, os carros eram carregados com a energia solar e assim não poluía o ar.


segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O meu tapete da entrada começou a voar e levou-me


Era de manhã e eu estava já a acordar. Fui tomar o pequeno-almoço, depois fui à rua, mas de repente aconteceu uma coisa estranha. Estava em cima do tapete e comecei a sentir que estava a começar voar.
O tapete estava a subir, a subir, a subir cada vez mais, fiquei com medo porque talvez podia cair por isso agarrei-me no tapete e já estava ver que ía dar uma volta pela cidade. Olhando para baixo, as pessoas pareciam formigas mas não era melhor olhar sempre para baixo que podia ficar mais assustado. Depois vi um prédio que já ía contra ele, mas quando tentei virar o tapete para o lado esquerdo, o tapete virou. Então comecei perceber que podia conduzi-lo.
Entretanto, passava por perto de muitas nuvens, não via o céu cinzento porque senão chovia ou fazia vento e assim tinha que ir para abaixo. Continuei a fazer a viagem porque já não estava com medo. Depois de muita viagem voltei para a minha casa, aterrei o tapete, abri a porta, olhei para atrás, vi uma coisa estranha e desapareceu. Pus os meus pés no tapete, tentei fazê-lo voar mas não deu. Então pensei que o tapete nunca mais ía voar e achei que não queria voar mais naquilo, porque era muito assustador se caísse do tapete no céu.        

domingo, 20 de janeiro de 2013

Se eu nascesse de novo, quem gostaria de ser

Se eu nascesse de novo, seria como o Cristiano Ronaldo um jogador de futebol. Gostava ser como ele porque queria ser conhecido pelo mundo, jogar em vários sítios para ser famoso e todas as pessoas gostarem de mim. Ajudava a minha família a ter uma vida melhor. Uma coisa que eu fazia era ajudar as crianças hospitalizadas e abandonadas pelos pais. Comprava casas, viajava muito e passava férias em vários países do mundo como ele faz. Só não gostava que os fotógrafos andassem sempre atrás de mim a tirar fotografias, da minha vida privada para não aparecer nos jornais e nas revistas. Dava autógrafos aos meus fãs mas não era malcriado com as pessoas.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Fui ao local que menos gostei da minha vida

Uma vez, eu fui passar férias com os meus pais a casa dos meus avós em Arcos de Valdevez perto de Viana do Castelo. Um dia, eu fui à vila para ir à praia. É uma praia fluvial do rio Lima. Quando lá chegámos, estendi a toalha em cima da relva porque a praia tem pouca areia. Esta zona de relva tem muito espaço com sombras, onde as pessoas podem fazer piqueniques e dormir a sesta. E no espaço, onde tem pouca areia estava muita gente deitada porque fica na zona onde se apanha sol. Esta praia é muito pequena, pois, quando chega o verão fica completamente cheia de imigrantes. A água está sempre muito fria e tem muitos bichos em cima. No fundo da água tinha pedras e as pessoas têm que andar com cuidado para não se magoarem. Algumas pessoas fazem desporto na água. Por isto tudo, eu nunca mais fui a esta praia porque não gostei dela. Mas todos os anos passo por lá para a ver.

domingo, 13 de janeiro de 2013

No dia em que eu ganhei a lotaria

Um dia estava a passear, quando vi um senhor a vender lotarias. Aproximei-me dele, perguntei o preço e ele disse-me que custava 15 euros. Eu, como achei caro, fui embora, mas o senhor chamou-me e disse-me:
-Compre lá, esta lotaria vai dar-lhe sorte!                                                                                                                                 
-Está bem! Eu compro! Mas eu não acredito que vou ter sorte.
Fui para casa, guardei a lotaria muito bem guardada e esperei que chegasse o dia em que desse o número na televisão. Quando chegou o dia, eu vi que os números eram iguais aos meus e tinha ganho dinheiro, tinha ficado milionário. Então, eu pensei no que ia fazer com tanto dinheiro. Comecei por ajudar os pobres, os sem-abrigo, para terem todos uma casa para morarem, para terem uma vida melhor e ajudava os idosos. Comprava uma casa para a minha família com uma piscina e com um quintal muito grande para pôr animais. Numa das salas fazia um salão de jogos para eu jogar com os meus amigos. Comprava uma televisão de três dimensões, mandava arranjar as casas das minhas avós para ficarem maiores e com boas condições. Comprava tudo o que gostasse e fazia muitas viagens para conhecer o mundo inteiro.
 


Na noite em que me transformei em Pai Natal

Na véspera de Natal, eu estava a jantar, quando ouvi uns sons estranhos vindo do telhado, fui buscar uma escada e subi ao telhado. Vi umas renas com um trenó cheio de prendas que estavam à minha espera. Fui dar uma volta para ver onde moravam crianças pobres para depois ir entregar as prendas antes da meia-noite.
Depois, quando voltei à minha casa, vi uma luz que veio diretamente para mim que me fez transformar em Pai Natal, mas aconteceu uma coisa que fez desaparecer as prendas. De repente, apareceram duendes e perguntaram-me:
-O que se passa aqui? Para onde foram as prendas?
-Não sei, vocês têm que me ajudar a procurá-las.
Lá fomos nós à procura delas, andámos, andámos, muito tempo à procura.
Quando estava-mos a aproximar de uma aldeia vimos umas luzes a piscar e fomos ver o que era. Debaixo de uma gigante Árvore Natal, perto de um presépio estavam as prendas e estavam muitas crianças. Aproximei-me e as crianças vieram ter comigo muito contentes por me verem. Fui perto da Árvore Natal e comecei a chamar cada criança pelo seu nome para entregar as prendas.