segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O nosso planeta em 2213

Estava no ano 2213 e no mundo não havia guerras, as pessoas davam-se todas bem, não havia pobreza. Havia emprego para todas as pessoas, todas elas tinham casas para viver. Os prédios e as casas eram feitas de ferro. Quando os animais faziam os seus sons, os robôs traduziam o que eles queriam dizer. Não havia doenças, não havia assaltos e não havia catástrofes. Havia robôs para        fazerem o que as pessoas mandavam, como por exemplo, entregar as pizzas para as casas das pessoas. Também faziam de empregados e até cozinhavam em casa das pessoas e nos restaurantes. Não havia escola e as aulas eram através do computador. Em vez ser o dia todo, era só quando eu quisesse. Os carros não tinham pneus por isso planavam por cima da estrada. Assim que as pessoas entravam dentro do carro, o carro andava sem condutor. Não haviam bombas de gasolina por isso, os carros eram carregados com a energia solar e assim não poluía o ar.


segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O meu tapete da entrada começou a voar e levou-me


Era de manhã e eu estava já a acordar. Fui tomar o pequeno-almoço, depois fui à rua, mas de repente aconteceu uma coisa estranha. Estava em cima do tapete e comecei a sentir que estava a começar voar.
O tapete estava a subir, a subir, a subir cada vez mais, fiquei com medo porque talvez podia cair por isso agarrei-me no tapete e já estava ver que ía dar uma volta pela cidade. Olhando para baixo, as pessoas pareciam formigas mas não era melhor olhar sempre para baixo que podia ficar mais assustado. Depois vi um prédio que já ía contra ele, mas quando tentei virar o tapete para o lado esquerdo, o tapete virou. Então comecei perceber que podia conduzi-lo.
Entretanto, passava por perto de muitas nuvens, não via o céu cinzento porque senão chovia ou fazia vento e assim tinha que ir para abaixo. Continuei a fazer a viagem porque já não estava com medo. Depois de muita viagem voltei para a minha casa, aterrei o tapete, abri a porta, olhei para atrás, vi uma coisa estranha e desapareceu. Pus os meus pés no tapete, tentei fazê-lo voar mas não deu. Então pensei que o tapete nunca mais ía voar e achei que não queria voar mais naquilo, porque era muito assustador se caísse do tapete no céu.        

domingo, 20 de janeiro de 2013

Se eu nascesse de novo, quem gostaria de ser

Se eu nascesse de novo, seria como o Cristiano Ronaldo um jogador de futebol. Gostava ser como ele porque queria ser conhecido pelo mundo, jogar em vários sítios para ser famoso e todas as pessoas gostarem de mim. Ajudava a minha família a ter uma vida melhor. Uma coisa que eu fazia era ajudar as crianças hospitalizadas e abandonadas pelos pais. Comprava casas, viajava muito e passava férias em vários países do mundo como ele faz. Só não gostava que os fotógrafos andassem sempre atrás de mim a tirar fotografias, da minha vida privada para não aparecer nos jornais e nas revistas. Dava autógrafos aos meus fãs mas não era malcriado com as pessoas.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Fui ao local que menos gostei da minha vida

Uma vez, eu fui passar férias com os meus pais a casa dos meus avós em Arcos de Valdevez perto de Viana do Castelo. Um dia, eu fui à vila para ir à praia. É uma praia fluvial do rio Lima. Quando lá chegámos, estendi a toalha em cima da relva porque a praia tem pouca areia. Esta zona de relva tem muito espaço com sombras, onde as pessoas podem fazer piqueniques e dormir a sesta. E no espaço, onde tem pouca areia estava muita gente deitada porque fica na zona onde se apanha sol. Esta praia é muito pequena, pois, quando chega o verão fica completamente cheia de imigrantes. A água está sempre muito fria e tem muitos bichos em cima. No fundo da água tinha pedras e as pessoas têm que andar com cuidado para não se magoarem. Algumas pessoas fazem desporto na água. Por isto tudo, eu nunca mais fui a esta praia porque não gostei dela. Mas todos os anos passo por lá para a ver.

domingo, 13 de janeiro de 2013

No dia em que eu ganhei a lotaria

Um dia estava a passear, quando vi um senhor a vender lotarias. Aproximei-me dele, perguntei o preço e ele disse-me que custava 15 euros. Eu, como achei caro, fui embora, mas o senhor chamou-me e disse-me:
-Compre lá, esta lotaria vai dar-lhe sorte!                                                                                                                                 
-Está bem! Eu compro! Mas eu não acredito que vou ter sorte.
Fui para casa, guardei a lotaria muito bem guardada e esperei que chegasse o dia em que desse o número na televisão. Quando chegou o dia, eu vi que os números eram iguais aos meus e tinha ganho dinheiro, tinha ficado milionário. Então, eu pensei no que ia fazer com tanto dinheiro. Comecei por ajudar os pobres, os sem-abrigo, para terem todos uma casa para morarem, para terem uma vida melhor e ajudava os idosos. Comprava uma casa para a minha família com uma piscina e com um quintal muito grande para pôr animais. Numa das salas fazia um salão de jogos para eu jogar com os meus amigos. Comprava uma televisão de três dimensões, mandava arranjar as casas das minhas avós para ficarem maiores e com boas condições. Comprava tudo o que gostasse e fazia muitas viagens para conhecer o mundo inteiro.
 


Na noite em que me transformei em Pai Natal

Na véspera de Natal, eu estava a jantar, quando ouvi uns sons estranhos vindo do telhado, fui buscar uma escada e subi ao telhado. Vi umas renas com um trenó cheio de prendas que estavam à minha espera. Fui dar uma volta para ver onde moravam crianças pobres para depois ir entregar as prendas antes da meia-noite.
Depois, quando voltei à minha casa, vi uma luz que veio diretamente para mim que me fez transformar em Pai Natal, mas aconteceu uma coisa que fez desaparecer as prendas. De repente, apareceram duendes e perguntaram-me:
-O que se passa aqui? Para onde foram as prendas?
-Não sei, vocês têm que me ajudar a procurá-las.
Lá fomos nós à procura delas, andámos, andámos, muito tempo à procura.
Quando estava-mos a aproximar de uma aldeia vimos umas luzes a piscar e fomos ver o que era. Debaixo de uma gigante Árvore Natal, perto de um presépio estavam as prendas e estavam muitas crianças. Aproximei-me e as crianças vieram ter comigo muito contentes por me verem. Fui perto da Árvore Natal e comecei a chamar cada criança pelo seu nome para entregar as prendas.