domingo, 28 de outubro de 2012

Comentário de um cartoon

Era uma vez um menino que vivia com os seus pais, numa cidade. Nessa cidade havia uma fábrica que tinha muitas chaminés, que deitavam um fumo muito negro, cheirava muito mal e prejudicava muitas doenças respiratórias às pessoas.
O menino quando passava na rua com os pais, dizia que um dia iria acabar com aquilo e começou a pensar como o iria fazer para acabar com toda esta poluíção. Pediu aos seus pais uns vasos, umas sementes e esperou que elas crescessem. Quando as plantas já estavam grandes, arranjou uma escada e pôs os vasos em cima das chaminés para tapar a saída do fumo.
As pessoas quando passavam na rua, diziam quem seria a pessoa que tinha tido esta ideia, nunca imaginando que tinha sido uma criança. O menino sempre que passava na rua olhava para cima, para ver se os vasos ainda lá estavam. Ele lá ia andando todo contente, porque tinha conseguido realizar o seu sonho.

Garfield

Nascimento: 19 de Junho de 1978 na América (USA)
Autor: Jim Davis
Personagens principais : Garfield o gato preguiçoso,
                                     Odie o cão estúpido e
                                     Jon o cartunista, o dono dos dois
Tema: Humor
Comida preferida do Garfield: Lasanha


                                   

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Resumo do livro "A árvore", de Sophia de Mello Breyner Andresen

No Japão havia uma árvore muito grande, bela, com um tronco muito grosso, rugoso e estava naquela ilha há muitos anos.
As pessoas que viviam nessa ilha, sentavam-se debaixo dela à sombra e suspiravam o seu ar perfumado das folhas. Os japoneses têm muito respeito e amor pela natureza, tratam muito bem as árvores.
Com o passar do tempo, a árvore cresceu tanto que toda a ilha ficava à sombra, por causa dos troncos e das folhas serem muito grandes.
Todas as casas começaram a ficar húmidas e as pessoas a ficarem doentes, porque não apanhavam sol. Durante muitos anos tentaram resolver o problema, até que chegaram à conclusão de que tinham que cortar a árvore. As pessoas andavam tristes e choravam com pena de a cortar.
Aproveitaram os troncos para fazerem móveis, utensílios de cozinha e venderam para fazer barcos.
Deixaram alguns troncos secar e construíram uma grande barca, esculpiram-na e pintaram-na.
No dia que lançaram a barca ao mar, fizeram uma festa, enfeitaram as ruas com balões e houve fogo de vista. À medida que o tempo ía passando, as cerejeiras que plantaram no lugar da árvore, foram crescendo, embelezando a ilha e todos os anos faziam a festa da cerejeira em flor. Durante muitos anos a vida das pessoas correu muito bem, com muita alegria e com muita saudade da árvore.
Mais tarde, os marinheiros descobriram que a madeira das barcas estava a apodrecer toda e as pessoas andavam tristes e choravam. Tiveram que comprar madeira às outras ilhas para fazer novas barcas.
Aproveitaram o mastro da barca e fizeram uma guitarra japonesa para tocar e cantavam a musica da árvore antiga para nunca mais se esquecerem dela.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

No dia em que havia coisas ao contrário

Eu acordei um dia e estava deitado no tecto. Levantei-me, fui tomar banho,abri a torneira e a água não saía, entrava para dentro do cano. Por isso não tomei banho.
Fui-me vestir, as calças e a blusa estavam trocadas, a mesma coisa para boxers e meias.
Em vez de descer as escadas, subi-as, a porta estava ao contrário.
Fui para a cozinha.Em vez de pôr a manteiga no pão punha o pão na manteiga.
 Acabei por não comer nada, saí de casa e os carros estavam a andar no céu.
Cheguei à escola, estava uma confusão, tinha-se de subir as paredes para entrar na escola.
Então ninguém foi à escola e voltamos para casa.
Cheguei a casa e fui ver tv, as pessoas andavam no tecto, e os sumos caiam das latas.
O fim.