Abater a árvore foi difícil e toda a gente teve de ajudar.
Mas, depois de cortada, ela ocupava tanto espaço que a ilha ficou quase sem lugar para mais nada. Por isso começaram a desfazê-la muito depressa.
Primeiro cortaram os ramos e as pernadas e a sua madeira foi distribuída entre todos, para que cada um pudesse fabricar alguma coisa que lhe lembrasse a árvore tão amada.
Alguns fabricaram pequenas mesas, outros varandas para as suas casas, outros caixilhos para os biombos, outros caixas, tabuleiros, tigelas, colheres, pentes e ganchos para as mulheres espetarem no cabelo.
No fim ficou só o enorme e grosso tronco nu, deitado através da ilha.
Então começaram a chegar viajantes e armadores que queriam aquela óptima madeira para fabricar barcos.
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